quarta-feira, 1 de abril de 2015

A Mancada do Lolla - o retorno

Lembram do Lollapalooza, o festival de música que aconteceu esse final de semana em São Paulo capital? No qual o Leo ia, eu ia, e onde, além de muuuitas outras, iam tocar duas das minhas bandas preferidas, Bastille e Three Days Grace?
Pois é. Aconteceu de verdade. Só que não do jeito que eu esperava.
Várias coisas deram errado, para a minha mais completa infelicidade e frustração.

Vamos começar pelo sábado, como a semana também faz. Esse era o cronograma de sábado:


Mas as coisas começaram a dar errado aí mesmo.
Primeiro, Kodaline, uma das bandas que eu queria ver, teve que cancelar por causa de problemas com visto ou algo assim. Foi triste, mas eles avisaram três dias antes do festival, então deu tempo de recuperar do choque.
O que não deu tempo de recuperar foi da Marina and the Diamonds avisando que não ia poder ir às 11 horas da manhã, quando as portas abriam ao meio-dia.

Não sei se o avião realmente cancelou e ela ficou esperando horas no aeroporto, não sei se ela ficou na balada a noite toda e perdeu o horário. O fato é que ela não foi e que eu queria ter visto o show dela. Menos do que algumas pessoas que passaram por mim vestidas como a Marina do álbum Electra Heart, mas ainda assim fiquei decepcionada.
Ainda mais quando quem a substituiu foi o Marcelo D2, um artista que não me agrada nem através da música nem das ações. Sendo assim, decidimos passear pelo Autódromo ao invés de ver o show dele, para matar um tempo até Bastille. Talvez dar uma olhada no show do Skrillex.

DECISÃO RUIM. DECISÃO TÃO RUIM.

Consideramos que talvez não fôssemos as únicas pessoas que queriam muito muito muito ver Bastille? Não, nem passou pela nossa cabeça. E onde eu quero chegar com isso é que quando voltamos para o palco onde Bastille ia se apresentar, tinha mais gente esmagada lá do que na cantina no intervalo. E isso é muita coisa.
Tivemos que assistir o show láá do fundão. Claro, foi bom do mesmo jeito, o nerd do Dan cantou como um anjo, mas só conseguíamos ver que eram realmente ele e o Woody e o Will e o Kyle por causa do telão. Obrigada, telão, por ter salvo meu show.

Tá. Domingo.

Dessa vez íamos ser inteligentes. Chegar no palco e ficar lá, estacionadas, para ver Calvin Harris, que provavelmente ia encher o autódromo inteiro. Mas, antes disso,Three Days Grace!! Com TDG não havia muita preocupação sobre a quantidade de público, por mais triste que soe. Íamos chegar e ficar lá pelo meio ou o mais na frente que desse e gritar as letras e chorar. Plano perfeito.
SABE O QUE ACONTECEU. TEM TRÂNSITO EM SÃO PAULO. PRINCIPALMENTE QUANDO TÁ TODO MUNDO INDO PARA O MESMO LUGAR --> NESSE CASO, O LUGAR SENDO O LOLLAPALOOZA.

Cara. Chegamos na última música.
Foi a coisa mais triste do mundo.

Sim, conseguimos um bom lugar para ver Calvin Harris, o que me animou um pouco, mas ainda estou super chateada. Estava tão animada com o show e no final só vi o final do final.
Poderia ter sido um Lolla melhor. Suponho que conte como experiência para o ano que vem, se eu for.

Caso algum de vocês tenha ido, espero que tenha sido um final de semana melhor que o meu.
Beijos, Bia, chorando eternamente

p.s. UPDATE

(gente, primeiro de abril, tá? O Lolla foi lindo maravilhoso fantástico. Vou fazer um post de verdade sobre ele provavelmente na terça, quando minha prova tiver passado. E vídeos! esperem vídeos)