Pois é. Dia 26 de dezembro esse blog fez 5 anos. Eu ia fazer um post a respeito maaaaas
não rolou. mals.
5 anos! É muito ano! Muito tempo da minha vida! Que coisa mais fantástica!
Claro, o blog foi definhando ao longo dos anos. Não é minha culpa. Eu tenho dificuldade em focar (típico de gêmeos) e sou preguiçosa. Tá é meio que minha culpa sim. Que seja.
Esse blog viu minha fase otaku mais forte, minhas tentativas de ser entendida e sofisticada, alguns textos que pareciam mangá shoujo e que eu sinceramente me arrependo um pouco de ter colocado na internet. Viu minha trajetória no ensino médio, e aquela lenta transformação de (ノ◕ヮ◕)ノ*:・゚✧ para uma mistura de ಠ_ಠ + ¯\_(ツ)_/¯. Sofreu quando minhas bads me impediam de postar e passou por longos períodos de silêncio.
(viu quando uma das meninas da staff evaporou. #sddsBárbara #estáemumlugarmelhor)
Foi um bom período. E foi importante.
Mas digamos que eu fui fazer a matrícula em uma faculdade outro dia desses, e uma das pessoas perguntou:
-Algum de vocês têm blog? Gosto de ler blogs dos outros, e gente de curso de humanas costuma ter.
/Porque, é claro, se alguém duvidava, eu sou de humanas. Mais especificamente, algo como comunicações. Tipo, palavras. Meu negócio é esse.
E eu disse:
-Eu tenho, mas assim. Não.
Esse blog não é exatamente como eu planejo me apresentar para o mundo. Eu prefiro que alguns dos meus amigos nunca descubram que isso aqui existiu. Tem muito material para chantagem e humilhação pública, graças à eu de 12 e 14 anos, principalmente. Obrigada meninas.
Mas eu gosto da ideia do blog. Eu gosto de ter uma forma informal de praticar escrita.
Ou seja.
Eu preciso de um novo blog.
Já tem nome, já tenho planos. Vou até pesquisar layouts e htmls para deixar bonitinho de verdade, sem me contentar só com os esquemas do blogger. Quer dizer, se eu conseguir. A última tecnologia que eu manjo são as canetas.
Eu vou criar o blog. Eu vou deixar o blog bonitinho. Eu vou postar alguma coisa no blog. Aí eu vou colocar o link aqui, e vocês decidem o que fazer com ele.
É isso. Bom 2016 pra todo mundo.
(ノ◕ヮ◕)ノ*:・゚✧ da Bia
O LINK PROMETIDO
(é só clicar aí)
talvez não esteja tão bonitinho quanto eu disse que ia ficar. fazer o que se tecnologia e eu não nos damos.
nova era, pessoal. nova era.
Mix TOTAL de Ideias
4 garotas, 1 blog. Resultado: um Mix TOTAL de Ideias!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Crescer é um saco
e quem discorda está fazendo alguma coisa errada.
Foi isso que aprendi nos oito meses de isolamento da esfera blogger.
Ok, talvez eu seja um pouco amarga sobre todo esse negócio de crescer. Talvez tenha gente adorando, que esperou a vida inteira por isso e não se decepcionou quando chegou lá. Mas na boa, duvido. Um pouco de decepção é inevitável.
Crescer é inevitável. Peter Pan causa inveja.
Não quero dizer que eu queria ser criança pra sempre, vivendo na Terra do Nunca com os meninos perdidos. Não, esse é exatamente o problema sobre crescer: depois que você começa, não há como voltar atrás. A consciência de que era mais fácil antes nunca deixa de te assombrar, mas mesmo assim você sabe que não vale a pena voltar. Crescer é um saco porque dói, mas é doce. Eu não abriria mão de tudo o que consegui até agora para evitar essa dor. Uma coisa meio masoquista.
Crescer é um saco. A pior parte é que depois você esquece como foi. E aí vira um adulto e decide se afogar em nostalgia, dizendo que a adolescência foi maravilhosa e sobre como você achava que seus problemas eram grandes e ri. Acho isso simplesmente rude. Desculpe, futura eu, se você tem que se preocupar com impostos e aluguel e cozinhar sua própria comida e ir ao trabalho todos os dias. Realmente, parece chato. Mas a você de agora só conhece esse mundo de provas, de enfrentar as possibilidades do futuro, da nota de corte do vestibular, das brigas entre amigos e dos meninos ou próximos demais ou inatingíveis. Pode parecer risível, mas caramba!! É só o que eu tenho! Não tenho nada com o que comparar além da infância e da pré-adolescência, e deixa eu te dizer, quando eu comparo, esses anos foram os piores que já tive. É simplesmente rude você esquecer de como a mudança foi abrupta e bruta.
E sabe o que mais engraçado? Foram os piores anos, mas os melhores até agora também. É uma história perversa, essa de crescer. Já estou cansada dela. mas não tenho opção além de continuar. Não é nem questão de esperança, é mais por curiosidade. Uma curiosidade muito grande de como vai continuar. De como vai terminar. É como Game of Thrones, um livro de duas mil páginas cheio de sofrimento e piadas ocasionais. Mas apesar disso você não consegue parar de ler.
Talvez isso não faça sentido para mais ninguém além de mim. Ou talvez faça sentido pra muita gente. Eu não sei. Só sei que ontem ao invés de dormir fiquei girando na cama tentando me convencer que estava tudo bem e que tudo ficaria bem. Que era só crescer.
Pessoal. Crescer é um saco. Boa sorte.
Bia, sem o chan, em um dia de humor estranho.
Foi isso que aprendi nos oito meses de isolamento da esfera blogger.
Ok, talvez eu seja um pouco amarga sobre todo esse negócio de crescer. Talvez tenha gente adorando, que esperou a vida inteira por isso e não se decepcionou quando chegou lá. Mas na boa, duvido. Um pouco de decepção é inevitável.
Crescer é inevitável. Peter Pan causa inveja.
Não quero dizer que eu queria ser criança pra sempre, vivendo na Terra do Nunca com os meninos perdidos. Não, esse é exatamente o problema sobre crescer: depois que você começa, não há como voltar atrás. A consciência de que era mais fácil antes nunca deixa de te assombrar, mas mesmo assim você sabe que não vale a pena voltar. Crescer é um saco porque dói, mas é doce. Eu não abriria mão de tudo o que consegui até agora para evitar essa dor. Uma coisa meio masoquista.
Crescer é um saco. A pior parte é que depois você esquece como foi. E aí vira um adulto e decide se afogar em nostalgia, dizendo que a adolescência foi maravilhosa e sobre como você achava que seus problemas eram grandes e ri. Acho isso simplesmente rude. Desculpe, futura eu, se você tem que se preocupar com impostos e aluguel e cozinhar sua própria comida e ir ao trabalho todos os dias. Realmente, parece chato. Mas a você de agora só conhece esse mundo de provas, de enfrentar as possibilidades do futuro, da nota de corte do vestibular, das brigas entre amigos e dos meninos ou próximos demais ou inatingíveis. Pode parecer risível, mas caramba!! É só o que eu tenho! Não tenho nada com o que comparar além da infância e da pré-adolescência, e deixa eu te dizer, quando eu comparo, esses anos foram os piores que já tive. É simplesmente rude você esquecer de como a mudança foi abrupta e bruta.
E sabe o que mais engraçado? Foram os piores anos, mas os melhores até agora também. É uma história perversa, essa de crescer. Já estou cansada dela. mas não tenho opção além de continuar. Não é nem questão de esperança, é mais por curiosidade. Uma curiosidade muito grande de como vai continuar. De como vai terminar. É como Game of Thrones, um livro de duas mil páginas cheio de sofrimento e piadas ocasionais. Mas apesar disso você não consegue parar de ler.
Talvez isso não faça sentido para mais ninguém além de mim. Ou talvez faça sentido pra muita gente. Eu não sei. Só sei que ontem ao invés de dormir fiquei girando na cama tentando me convencer que estava tudo bem e que tudo ficaria bem. Que era só crescer.
Pessoal. Crescer é um saco. Boa sorte.
Bia, sem o chan, em um dia de humor estranho.
quarta-feira, 1 de abril de 2015
A Mancada do Lolla - o retorno
Lembram do Lollapalooza, o festival de música que aconteceu esse final de semana em São Paulo capital? No qual o Leo ia, eu ia, e onde, além de muuuitas outras, iam tocar duas das minhas bandas preferidas, Bastille e Three Days Grace?
Pois é. Aconteceu de verdade. Só que não do jeito que eu esperava.
Várias coisas deram errado, para a minha mais completa infelicidade e frustração.
Vamos começar pelo sábado, como a semana também faz. Esse era o cronograma de sábado:
Mas as coisas começaram a dar errado aí mesmo.
Primeiro, Kodaline, uma das bandas que eu queria ver, teve que cancelar por causa de problemas com visto ou algo assim. Foi triste, mas eles avisaram três dias antes do festival, então deu tempo de recuperar do choque.
O que não deu tempo de recuperar foi da Marina and the Diamonds avisando que não ia poder ir às 11 horas da manhã, quando as portas abriam ao meio-dia.
Não sei se o avião realmente cancelou e ela ficou esperando horas no aeroporto, não sei se ela ficou na balada a noite toda e perdeu o horário. O fato é que ela não foi e que eu queria ter visto o show dela. Menos do que algumas pessoas que passaram por mim vestidas como a Marina do álbum Electra Heart, mas ainda assim fiquei decepcionada.
Ainda mais quando quem a substituiu foi o Marcelo D2, um artista que não me agrada nem através da música nem das ações. Sendo assim, decidimos passear pelo Autódromo ao invés de ver o show dele, para matar um tempo até Bastille. Talvez dar uma olhada no show do Skrillex.
DECISÃO RUIM. DECISÃO TÃO RUIM.
Consideramos que talvez não fôssemos as únicas pessoas que queriam muito muito muito ver Bastille? Não, nem passou pela nossa cabeça. E onde eu quero chegar com isso é que quando voltamos para o palco onde Bastille ia se apresentar, tinha mais gente esmagada lá do que na cantina no intervalo. E isso é muita coisa.
Tivemos que assistir o show láá do fundão. Claro, foi bom do mesmo jeito, o nerd do Dan cantou como um anjo, mas só conseguíamos ver que eram realmente ele e o Woody e o Will e o Kyle por causa do telão. Obrigada, telão, por ter salvo meu show.
Tá. Domingo.
Dessa vez íamos ser inteligentes. Chegar no palco e ficar lá, estacionadas, para ver Calvin Harris, que provavelmente ia encher o autódromo inteiro. Mas, antes disso,Three Days Grace!! Com TDG não havia muita preocupação sobre a quantidade de público, por mais triste que soe. Íamos chegar e ficar lá pelo meio ou o mais na frente que desse e gritar as letras e chorar. Plano perfeito.
SABE O QUE ACONTECEU. TEM TRÂNSITO EM SÃO PAULO. PRINCIPALMENTE QUANDO TÁ TODO MUNDO INDO PARA O MESMO LUGAR --> NESSE CASO, O LUGAR SENDO O LOLLAPALOOZA.
Cara. Chegamos na última música.
Foi a coisa mais triste do mundo.
Sim, conseguimos um bom lugar para ver Calvin Harris, o que me animou um pouco, mas ainda estou super chateada. Estava tão animada com o show e no final só vi o final do final.
Poderia ter sido um Lolla melhor. Suponho que conte como experiência para o ano que vem, se eu for.
Caso algum de vocês tenha ido, espero que tenha sido um final de semana melhor que o meu.
Beijos, Bia, chorando eternamente
p.s. UPDATE
(gente, primeiro de abril, tá? O Lolla foi lindo maravilhoso fantástico. Vou fazer um post de verdade sobre ele provavelmente na terça, quando minha prova tiver passado. E vídeos! esperem vídeos)
Pois é. Aconteceu de verdade. Só que não do jeito que eu esperava.
Várias coisas deram errado, para a minha mais completa infelicidade e frustração.
Vamos começar pelo sábado, como a semana também faz. Esse era o cronograma de sábado:
Mas as coisas começaram a dar errado aí mesmo.
Primeiro, Kodaline, uma das bandas que eu queria ver, teve que cancelar por causa de problemas com visto ou algo assim. Foi triste, mas eles avisaram três dias antes do festival, então deu tempo de recuperar do choque.
O que não deu tempo de recuperar foi da Marina and the Diamonds avisando que não ia poder ir às 11 horas da manhã, quando as portas abriam ao meio-dia.
Não sei se o avião realmente cancelou e ela ficou esperando horas no aeroporto, não sei se ela ficou na balada a noite toda e perdeu o horário. O fato é que ela não foi e que eu queria ter visto o show dela. Menos do que algumas pessoas que passaram por mim vestidas como a Marina do álbum Electra Heart, mas ainda assim fiquei decepcionada.
Ainda mais quando quem a substituiu foi o Marcelo D2, um artista que não me agrada nem através da música nem das ações. Sendo assim, decidimos passear pelo Autódromo ao invés de ver o show dele, para matar um tempo até Bastille. Talvez dar uma olhada no show do Skrillex.
DECISÃO RUIM. DECISÃO TÃO RUIM.
Consideramos que talvez não fôssemos as únicas pessoas que queriam muito muito muito ver Bastille? Não, nem passou pela nossa cabeça. E onde eu quero chegar com isso é que quando voltamos para o palco onde Bastille ia se apresentar, tinha mais gente esmagada lá do que na cantina no intervalo. E isso é muita coisa.
Tivemos que assistir o show láá do fundão. Claro, foi bom do mesmo jeito, o nerd do Dan cantou como um anjo, mas só conseguíamos ver que eram realmente ele e o Woody e o Will e o Kyle por causa do telão. Obrigada, telão, por ter salvo meu show.
Tá. Domingo.
Dessa vez íamos ser inteligentes. Chegar no palco e ficar lá, estacionadas, para ver Calvin Harris, que provavelmente ia encher o autódromo inteiro. Mas, antes disso,Three Days Grace!! Com TDG não havia muita preocupação sobre a quantidade de público, por mais triste que soe. Íamos chegar e ficar lá pelo meio ou o mais na frente que desse e gritar as letras e chorar. Plano perfeito.
SABE O QUE ACONTECEU. TEM TRÂNSITO EM SÃO PAULO. PRINCIPALMENTE QUANDO TÁ TODO MUNDO INDO PARA O MESMO LUGAR --> NESSE CASO, O LUGAR SENDO O LOLLAPALOOZA.
Cara. Chegamos na última música.
Foi a coisa mais triste do mundo.
Sim, conseguimos um bom lugar para ver Calvin Harris, o que me animou um pouco, mas ainda estou super chateada. Estava tão animada com o show e no final só vi o final do final.
Poderia ter sido um Lolla melhor. Suponho que conte como experiência para o ano que vem, se eu for.
Caso algum de vocês tenha ido, espero que tenha sido um final de semana melhor que o meu.
Beijos, Bia, chorando eternamente
p.s. UPDATE
(gente, primeiro de abril, tá? O Lolla foi lindo maravilhoso fantástico. Vou fazer um post de verdade sobre ele provavelmente na terça, quando minha prova tiver passado. E vídeos! esperem vídeos)
domingo, 22 de março de 2015
Bia: A Não-Vidente
Uma curiosidade sobre mim: eu tenho uma bola de cristal.
Não, é verdade, juro. Eu tenho uma bola de cristal. Não é grande e gloriosa e brilhante e roxa como as de ciganas e como a do emoji, mas é uma bola de cristal de qualquer jeito. Assim, feita de cristal. Só que pequeninha. E surpreendentemente pesada.
e pra falar a verdade eu não sei onde ela está droga
Por que comecei a falar sobre bolas de cristal? Simples. Diz a lenda que dá para ver o futuro em uma. E também em borra de café, e folhas de chá, e cartas de tarô. Se vocês leram/assistiram Harry Potter, a Prof. Trelawney faz um trabalho bem melhor que eu em explicar o assunto.
Outro dia me perguntaram onde e como eu me via dez anos no futuro.
Entenderam a introdução agora?
Dez anos. Uau, 2025. Que ano mais irreal. Posso acreditar em 2030, mas 2025 soa inventado. Assim como foi a minha resposta sobre como vejo nesse futuro distante.
Mano.
Como.
Eu.
Vou.
Saber?
Se eu soubesse, seriam
Não tenho poderes de vidência. Tentei usar minha bola de cristal para isso várias vezes, mas não consegui ver nada interessante. Tenho um tarô, mas ele prevê o futuro imediato, no máximo um geral do ano. Nada como 'E DAQUI HÁ UMA DÉCADA DESVENDE O FUTURO PARA MIM'
Tá, eu entendo que a pergunta era para ser vista mais como onde eu gostaria de estar em 2025. Mas ainda assim não sei. Ahn, com sorte, viva? Isso já seria bem legal.
A única coisa que eu sei garantida sobre 2015 é que será dez anos mais perto do aniversário de 100 anos de Doctor Who. Não posso garantir nem que ainda vou estar acompanhando DW, mas que vai estar mais perto vai. Mesmo que o universo tenha colapsado e a série tenha terminado antes, ela vai fazer 100 anos. Essa é uma certeza.
Todo o resto? Vixe.
Assim, eu fiz um desenho adorável, mas que pode estar completamente errado poque o baseei na pessoa que sou hoje. Eu mudei um bocado na última década. Quem garante que não vou mudar tanto quanto, ou talvez até mais, na próxima?
Enfim. Tecnicidades de lado, eu desenhei mais ou menos isso:
-um apartamento com um gato dentro (miau)
-uma estante cheia de livros com cadernos de notas embaixo
-um celular com a memória cheia de 999999 músicas
-uma conta em um site de fanfiction com fanfics demais
-eu com cabelo curto demais e pintado completamente de alguma cor não-natural; com maior habilidade de aplicação de delineador e falando no mínimo 5 línguas
-uma xícara de café e uma caneca de chá multiplicadas por 3 porque eu não duvido que vou ter um vício nessas duas bebidas e consumir uma grande quantidade delas por dia
-um manuscrito de livro impresso esperando por revisão e outro manuscritos enviados para editoras
-e só.
Parece bom, não parece? Tentei não ser otimista demais nem pessimista demais. Acho que ficou bem balanceado para uma pessoa com vinte e tantos anos. Talvez tenha sido um pouco sonhadora demais com a ideia de ter um apartamento, mas que seja.
-Mas Bia! Cadê as outras pessoas na sua vida? Marido, namorado, amigos, filhos?
Opaopaopa, pessoal, calma. Eu tenho um gato, lembra? Não preciso de mais ninguém!
Brinks. Se bem que o gato provavelmente vai pensar isso.
Eu não adicionei ninguém além de mim no meu cenário futuro porque, poxa, eu não sei. É bem possível que eu ainda tenha contato com os meus amigos do ensino médio - sabe como é, facebook, whatsapp, tumblr, tecnologias - mas também é possível que não. É possível que eu faça um monte de amigos na faculdade - ou não. Ou no trabalho - mas quem garante que eu vou ter um trabalho?
Tudo pode acontecer. Eu posso me encontrar sozinha com o meu gato e a minha família daqui há dez anos. Talvez eu nem tenha o gato. Aí estou lá, na maior solidão, e lembro como a eu inocente de dez anos atrás que não sabia nada da vida achava que ia estar cercada de pessoas.
Não preciso infligir esse sofrimento adicional em mim, coitada.
Sobre filhos, eu duvido que vá ter algum antes dos 30. Crianças precisam de responsáveis. Quão responsável serei a eu da casa dos vinte? Não sei, mas acho que não o suficiente para trazer um goblin para esse mundo e dizer 'vou cuidar dele'.
Sobre maridos, sinceramente, também tenho grandes dúvidas. Eu, casada? E onde fica o gato nisso?
Sobre namorados, aí não tenho nenhuma ideia. Mas ando sem ligar muito, então achei que só não era algo importante o suficiente para colocar no desenho.
Quanto do meu desenho vai ser realidade daqui há dez anos?
O celular sem espaço. Disso tenho certeza. acabei de baixar 17 músicas.
Fora isso, o futuro é um mistéeeerio. Ele está sempre chegando, mas nunca podemos alcançá-lo porque assim que ele chega passa a ser presente. Frustrante e mágico. E indeterminado, mesmo que tentemos mapeá-lo.
AGORA; se é para falar sobre as minhas expectativas para o futuro, eu devia ter desenhado o poster de Cidades de Papel. EU QUERO TANTO ESSE FILME. TANTOTANTOTANTO.
Alguém aí é diferente de mim e sabe perfeitamente como vai estar de vida daqui há dez anos? Se sim, compartilhe. Vai ser legal.
Beijos Bia, alguém que demorou 13 músicas recém-baixadas para escrever esse post.
p.s. e depois as outras quatro para revisar e adicionar imagens de modo meio distraído
Não, é verdade, juro. Eu tenho uma bola de cristal. Não é grande e gloriosa e brilhante e roxa como as de ciganas e como a do emoji, mas é uma bola de cristal de qualquer jeito. Assim, feita de cristal. Só que pequeninha. E surpreendentemente pesada.
Por que comecei a falar sobre bolas de cristal? Simples. Diz a lenda que dá para ver o futuro em uma. E também em borra de café, e folhas de chá, e cartas de tarô. Se vocês leram/assistiram Harry Potter, a Prof. Trelawney faz um trabalho bem melhor que eu em explicar o assunto.
Entenderam a introdução agora?
Dez anos. Uau, 2025. Que ano mais irreal. Posso acreditar em 2030, mas 2025 soa inventado. Assim como foi a minha resposta sobre como vejo nesse futuro distante.
Mano.
Como.
Eu.
Vou.
Saber?
Se eu soubesse, seriam
Não tenho poderes de vidência. Tentei usar minha bola de cristal para isso várias vezes, mas não consegui ver nada interessante. Tenho um tarô, mas ele prevê o futuro imediato, no máximo um geral do ano. Nada como 'E DAQUI HÁ UMA DÉCADA DESVENDE O FUTURO PARA MIM'
Tá, eu entendo que a pergunta era para ser vista mais como onde eu gostaria de estar em 2025. Mas ainda assim não sei. Ahn, com sorte, viva? Isso já seria bem legal.
A única coisa que eu sei garantida sobre 2015 é que será dez anos mais perto do aniversário de 100 anos de Doctor Who. Não posso garantir nem que ainda vou estar acompanhando DW, mas que vai estar mais perto vai. Mesmo que o universo tenha colapsado e a série tenha terminado antes, ela vai fazer 100 anos. Essa é uma certeza.
Todo o resto? Vixe.
Assim, eu fiz um desenho adorável, mas que pode estar completamente errado poque o baseei na pessoa que sou hoje. Eu mudei um bocado na última década. Quem garante que não vou mudar tanto quanto, ou talvez até mais, na próxima?
Enfim. Tecnicidades de lado, eu desenhei mais ou menos isso:
-um apartamento com um gato dentro (miau)
-uma estante cheia de livros com cadernos de notas embaixo
-um celular com a memória cheia de 999999 músicas
-uma conta em um site de fanfiction com fanfics demais
-eu com cabelo curto demais e pintado completamente de alguma cor não-natural; com maior habilidade de aplicação de delineador e falando no mínimo 5 línguas
-uma xícara de café e uma caneca de chá multiplicadas por 3 porque eu não duvido que vou ter um vício nessas duas bebidas e consumir uma grande quantidade delas por dia
-um manuscrito de livro impresso esperando por revisão e outro manuscritos enviados para editoras
-e só.
Parece bom, não parece? Tentei não ser otimista demais nem pessimista demais. Acho que ficou bem balanceado para uma pessoa com vinte e tantos anos. Talvez tenha sido um pouco sonhadora demais com a ideia de ter um apartamento, mas que seja.
-Mas Bia! Cadê as outras pessoas na sua vida? Marido, namorado, amigos, filhos?
Opaopaopa, pessoal, calma. Eu tenho um gato, lembra? Não preciso de mais ninguém!
Brinks. Se bem que o gato provavelmente vai pensar isso.
Eu não adicionei ninguém além de mim no meu cenário futuro porque, poxa, eu não sei. É bem possível que eu ainda tenha contato com os meus amigos do ensino médio - sabe como é, facebook, whatsapp, tumblr, tecnologias - mas também é possível que não. É possível que eu faça um monte de amigos na faculdade - ou não. Ou no trabalho - mas quem garante que eu vou ter um trabalho?
Tudo pode acontecer. Eu posso me encontrar sozinha com o meu gato e a minha família daqui há dez anos. Talvez eu nem tenha o gato. Aí estou lá, na maior solidão, e lembro como a eu inocente de dez anos atrás que não sabia nada da vida achava que ia estar cercada de pessoas.
Não preciso infligir esse sofrimento adicional em mim, coitada.
Sobre filhos, eu duvido que vá ter algum antes dos 30. Crianças precisam de responsáveis. Quão responsável serei a eu da casa dos vinte? Não sei, mas acho que não o suficiente para trazer um goblin para esse mundo e dizer 'vou cuidar dele'.
Sobre maridos, sinceramente, também tenho grandes dúvidas. Eu, casada? E onde fica o gato nisso?
Sobre namorados, aí não tenho nenhuma ideia. Mas ando sem ligar muito, então achei que só não era algo importante o suficiente para colocar no desenho.
Quanto do meu desenho vai ser realidade daqui há dez anos?
O celular sem espaço. Disso tenho certeza. acabei de baixar 17 músicas.
Fora isso, o futuro é um mistéeeerio. Ele está sempre chegando, mas nunca podemos alcançá-lo porque assim que ele chega passa a ser presente. Frustrante e mágico. E indeterminado, mesmo que tentemos mapeá-lo.
AGORA; se é para falar sobre as minhas expectativas para o futuro, eu devia ter desenhado o poster de Cidades de Papel. EU QUERO TANTO ESSE FILME. TANTOTANTOTANTO.
Alguém aí é diferente de mim e sabe perfeitamente como vai estar de vida daqui há dez anos? Se sim, compartilhe. Vai ser legal.
Beijos Bia, alguém que demorou 13 músicas recém-baixadas para escrever esse post.
p.s. e depois as outras quatro para revisar e adicionar imagens de modo meio distraído
domingo, 15 de março de 2015
Terças-feiras de liberdade e alegria
Eeee o plano era postar uma vez por semana e sabe o que aconteceu? as minhas provas começaram. Como sempre, todos os meus planos de posts adoráveis e regulares foram por água abaixo.
Eeee advinha quem não está mais a fim de seguir rascunhos do ano passado? Hahaha. É claro. Eu.
Tanto faz eu sou autossuficiente e consigo arranjar assunto para post sozinha com a eu de 2015, tá, Bia-2014? Você não pode me impedir lalalala
E admito que comecei esse como mais um daqueles posts inúteis nos quais falo de nada para nada, mas tive uma ideia razoável enquanto digitava o primeiro parágrafo.
Eu tenho provas agora, certo. Ou seja, não tenho tempo para respirar direito. Mas, ahá! É aí que vocês se enganam! Porque eu tenho um dia para fazer o que eu quiser por semana - a terça-feira.
As provas são toda terça de manhã, então eu me dou o direito de fazer qualquer coisa que meu coração desejar durante a tarde. E apenas na quarta começo a estudar de novo. Ousado, não? Eu sei, minha rebeldia é de outro mundo.
Basicamente; como eu venho gastando as minhas preciosas terças-feiras de tarde?não postando é óbvio HAHA Acho que esse é um bom tema. Um post descontraído sobre um dia descontraído! Yaaay
1- Lendo
eu usei no mínimo duas das três terças que tive desde o início das provas lendo. E não lendo tipo "ah vou aproveitar e ler uns dois capítulos desse livro", não não, isso é para os fracos. Eu leio um livro inteiro. Em uma sentada.
O que tem me deixado bem feliz pelo resto da semana, admito.
Para inaugurar a tradição, li Príncipe Mecânico, o segundo livro da trilogia As Peças Infernais da Cassandra Clare. - Sim, a mesma mulher que escreveu Instrumentos Mortais. Sim, eu li essa série também. Sim, vou fazer um post só para ela se tudo der certo. - Eu estava super ultra mega atrasada na leitura desse livro porque estou pegando a série emprestada de uma amiga. Inclusive, o terceiro ainda está aqui em casa. E eu ainda nem comecei .-.
Poooorque semana passada eu li O Silmarillion, que é o livro da mitologia da Terra-Média, ou seja, de Senhor dos Anéis. Sim, também é emprestado e também está comigo há mais tempo do que deveria. E o pior é que não terminei ainda... e nem sei porque... porqueeee, Bia.
Ainda não sei o que vou ler essa semana. Se correr como eu planejo, vou terminar O Silmarillion e O Retrato de Dorian Gray, que estou lendo há tipo um ano porque outros livros me sequestram. Desejem-me sorte.
2- Começando séries
e por isso que quero dizer que assisti a primeira temporada de Skins em dois dias. Afinal, não é como se eu estivesse vendo mais um monte de outras séries (*IRONIA*). É só que é tão fácil começar a assistir coisas no Netflix! ;-;
Skins é uma série britânica que fala sobre grupos de adolescentes. Digo grupos porque o elenco muda há cada duas temporadas. Você já deve ter ouvido falar. Sabe, a série que lançou a Kaya Scodelario?
É muitíssimo bem escrita e os personagens e seus arcos de desenvolvimento são tão bem feitos que me dão vontade de chorar. Cada episódio centra em um personagem, e é claro que eu me apaixonei pelo cara mais idiota e que mais se ferra (o Chris, caso alguém esteja se perguntando), então chorei o episódio dele inteiro. Na boa, a série é muito, muito fantástica.
MAAS, como eu devia ter deduzido pela quantidade gigantesca de drogas, sexo e rock n' roll que rolam por episódio, é proibida para menores de 18 anos. Então eu não posso recomendar MAS ASSISTAM ASSIM QUE ATINGIREM A MAIORIDADE PF
No momento estou no segundo episódio da segunda temporada. Eu não deveria estar tão fundo quanto estou.
3- Escrevendo
HAHA. Nos meus mais maravilhosos e divinos sonhos. Mas eu planejo escrever, ok. E ler é tipo 50% do processo de escrita!
Tá, 70%.
Tá, 85%.
Tá, é tipo tudo.
Enfim, eu estou sendo produtiva na escrita, só que daquele modo em que você não escreve nada, sabe?
4- Assistindo anime
E por anime eu quero dizer Haikyuu!!. é tudo culpa da Menori por ter me passado o arquivo. O fato de eu ter pedido não tira a culpa dela. Eu não estava preparada para um anime de esportes! Estou no quinto episódio e amo todo mundo demais para ser saudável!!
5- Fazendo atividade física
Tá, alguém acreditou nisso? =3
6- Postando
?? quem sabe o que o futuro reserva. O que importa é o otimismo, minha gente!
Beijos Bia, alguém que na verdade não faz nada. nunca.
Eeee advinha quem não está mais a fim de seguir rascunhos do ano passado? Hahaha. É claro. Eu.
Tanto faz eu sou autossuficiente e consigo arranjar assunto para post sozinha com a eu de 2015, tá, Bia-2014? Você não pode me impedir lalalala
E admito que comecei esse como mais um daqueles posts inúteis nos quais falo de nada para nada, mas tive uma ideia razoável enquanto digitava o primeiro parágrafo.
Eu tenho provas agora, certo. Ou seja, não tenho tempo para respirar direito. Mas, ahá! É aí que vocês se enganam! Porque eu tenho um dia para fazer o que eu quiser por semana - a terça-feira.
As provas são toda terça de manhã, então eu me dou o direito de fazer qualquer coisa que meu coração desejar durante a tarde. E apenas na quarta começo a estudar de novo. Ousado, não? Eu sei, minha rebeldia é de outro mundo.
Basicamente; como eu venho gastando as minhas preciosas terças-feiras de tarde?
1- Lendo
eu usei no mínimo duas das três terças que tive desde o início das provas lendo. E não lendo tipo "ah vou aproveitar e ler uns dois capítulos desse livro", não não, isso é para os fracos. Eu leio um livro inteiro. Em uma sentada.
O que tem me deixado bem feliz pelo resto da semana, admito.
Para inaugurar a tradição, li Príncipe Mecânico, o segundo livro da trilogia As Peças Infernais da Cassandra Clare. - Sim, a mesma mulher que escreveu Instrumentos Mortais. Sim, eu li essa série também. Sim, vou fazer um post só para ela se tudo der certo. - Eu estava super ultra mega atrasada na leitura desse livro porque estou pegando a série emprestada de uma amiga. Inclusive, o terceiro ainda está aqui em casa. E eu ainda nem comecei .-.
Poooorque semana passada eu li O Silmarillion, que é o livro da mitologia da Terra-Média, ou seja, de Senhor dos Anéis. Sim, também é emprestado e também está comigo há mais tempo do que deveria. E o pior é que não terminei ainda... e nem sei porque... porqueeee, Bia.
Ainda não sei o que vou ler essa semana. Se correr como eu planejo, vou terminar O Silmarillion e O Retrato de Dorian Gray, que estou lendo há tipo um ano porque outros livros me sequestram. Desejem-me sorte.
2- Começando séries
e por isso que quero dizer que assisti a primeira temporada de Skins em dois dias. Afinal, não é como se eu estivesse vendo mais um monte de outras séries (*IRONIA*). É só que é tão fácil começar a assistir coisas no Netflix! ;-;
olha o Chris no meio fingindo que é sedutor |
já ouviram falar de Maze Runner? Pois é |
3- Escrevendo
HAHA. Nos meus mais maravilhosos e divinos sonhos. Mas eu planejo escrever, ok. E ler é tipo 50% do processo de escrita!
Tá, 70%.
Tá, 85%.
Tá, é tipo tudo.
Enfim, eu estou sendo produtiva na escrita, só que daquele modo em que você não escreve nada, sabe?
4- Assistindo anime
E por anime eu quero dizer Haikyuu!!. é tudo culpa da Menori por ter me passado o arquivo. O fato de eu ter pedido não tira a culpa dela. Eu não estava preparada para um anime de esportes! Estou no quinto episódio e amo todo mundo demais para ser saudável!!
OLHA QUE BANDO DE IDIOTAS ELES SÃO MINHAS CRIANÇAS PRECIOSAS |
Tá, alguém acreditou nisso? =3
6- Postando
?? quem sabe o que o futuro reserva. O que importa é o otimismo, minha gente!
Beijos Bia, alguém que na verdade não faz nada. nunca.
domingo, 8 de fevereiro de 2015
1° Semana de Aula
Decidi que nem vou editar bonitinho o post de semana passada. Ele vai ficar bugado e sem imagens mesmo para deixar registrado para a posteridade como eu estava nervosa.
E nervosa desnecessariamente, devo confessar. Obrigada pelo interesse, Leo, mas o primeiro dia de aula não foi nada assustador ou especial. Tá, admito que quando fui entrar na sala não consegui de primeira e bebi água antes para enrolar e criar coragem. Mas aí eu entrei e sabe de uma coisa? Nada explodiu, ninguém me atacou e tudo deu certo.
Na boa, nem sei porque estava tão nervosa. Talvez porque segunda-feira seja um dia com só duas aulas de humanas de nove, e isso é mais do que o suficiente para me enlouquecer. Mas sobrevivi. E se tudo der certo, vou sobreviver amanhã também.
O que fiz na primeira semana de aula:
Tentei dormir cedo e fiquei com sono do mesmo jeito, me esforcei bastante para prestar atenção nas aulas e tive quase 100% de sucesso, usei MUITAS folhas, estudei quando cheguei em casa, entrei em pânico algumas vezes porque futuro, li menos do que deveria do Silmarillion (basicamente a mitologia de Senhor dos Anéis), assisti episódios de Supernatural atrasados e ontem fui na festa de aniversário da Hime Makazaki-sensei. Eu comi tão bem. Tão tão bem. Estou com saudades.
Acho que se eu continuar nesse ritmo, talvez até consiga sobreviver a esse ano. E ainda postar uma vez por semana.Hahaha brinks só estou dizendo isso porque minhas provas ainda não começaram vamos ver quanto tempo a disposição vai durar
Ah! Também me envolvi em uma aventura com iogurte de café. Eu sei, soa meio nojento. Só que minha mãe é meio resistente a eu tomar café (ela acha que me deixa sem sono. Mãe, não. Eu me deixo sem sono não o café), então quando vi no mercado nem pensei que poderia ser horrível, só fiquei super animada.
E sabe de uma coisa. Não é bom como, digamos, iogurte de frutas vermelhas, mas não é ruim. Não é estranho e nojento, é só um pouco estranho.
Uma vez eu misturei sorvete de morango e café e passei mal.
Enfim informação demais
Boa sorte para os Leos da vida que voltam para a escola amanhã! Com sorte semana que vem vou postar alguma coisa decente =D
Beijos Bia, alguém que mal pode esperar pelo feriado de carnaval.
E nervosa desnecessariamente, devo confessar. Obrigada pelo interesse, Leo, mas o primeiro dia de aula não foi nada assustador ou especial. Tá, admito que quando fui entrar na sala não consegui de primeira e bebi água antes para enrolar e criar coragem. Mas aí eu entrei e sabe de uma coisa? Nada explodiu, ninguém me atacou e tudo deu certo.
Na boa, nem sei porque estava tão nervosa. Talvez porque segunda-feira seja um dia com só duas aulas de humanas de nove, e isso é mais do que o suficiente para me enlouquecer. Mas sobrevivi. E se tudo der certo, vou sobreviver amanhã também.
O que fiz na primeira semana de aula:
Tentei dormir cedo e fiquei com sono do mesmo jeito, me esforcei bastante para prestar atenção nas aulas e tive quase 100% de sucesso, usei MUITAS folhas, estudei quando cheguei em casa, entrei em pânico algumas vezes porque futuro, li menos do que deveria do Silmarillion (basicamente a mitologia de Senhor dos Anéis), assisti episódios de Supernatural atrasados e ontem fui na festa de aniversário da Hime Makazaki-sensei. Eu comi tão bem. Tão tão bem. Estou com saudades.
Acho que se eu continuar nesse ritmo, talvez até consiga sobreviver a esse ano. E ainda postar uma vez por semana.
E sabe de uma coisa. Não é bom como, digamos, iogurte de frutas vermelhas, mas não é ruim. Não é estranho e nojento, é só um pouco estranho.
TOMEI ESSE EXATO IOGURTE. Preciso levar a embalagem pra cozinha falando nisso |
Uma vez eu misturei sorvete de morango e café e passei mal.
Enfim informação demais
Boa sorte para os Leos da vida que voltam para a escola amanhã! Com sorte semana que vem vou postar alguma coisa decente =D
Beijos Bia, alguém que mal pode esperar pelo feriado de carnaval.
domingo, 1 de fevereiro de 2015
Eu posto e escrevo fanfic quando estou nervosa
Minhas aulas começam amanhã, em menos de 24 horas. O que normalmente se faz na véspera da volta às aulas?
Eu não sei. Não consigo lembrar de nenhuma véspera. Suponho que se deva arrumar a mochila e talvez a roupa para o dia seguinte, se você for organizado assim.
Acontece que eu arrumei minha mala na noite de sexta-feira. Não sei porque, mas estava pura ansiedade pela volta às aulas. E não a ansiedade transtornada de uau-que-legal-as-aulas-vão-voltar-estou-cansada-das-férias mas sim o tipo aimeudeusaimeudeuseunãoqueroqueaescolavolteachoquenãoconsigorespirar.
O tipo não legal de ansiedade. Inclusive tive de novo enquanto escrevia esse começo de post mas agora passou.
Espero que eu não tenha isso amanhã de manhã, porque eu sempre fico bugada de manhã. Espera rapidinho intervalo.
...ta vou parar de falar da volta às aulas porque não está ajudando a minha respiração aqui.
De qualquer modo, eu tinha decidido que ia passar o dia de hoje lendo para me acalmar. O moço que trabalha na locadora de filmes me emprestou, e minha honra ordena que eu o devolva semana que vem, então decidi que ia ler no mínimo cem páginas do livro hoje (tenho lido pra caramba - o rascunho desse post quase foi postado hoje inclusive).
Mas acontece que nada funciona como eu planejo. O universo conspira contra mim. lembra pessoal.
Ou seja: ao invés de ler bastante do livro do cara, eu li 12 páginas, tentei fazer um desenho de uma das minhas histórias que acabou virando alguma coisa misteriosa e mal-desenhada no meio do caminho, comecei um post sobre os livros que li nas férias e assisti um filme.
Agora, essa não é a melhor parte.
EU ESCREVI UMA FANFIC
EU PASSEI A MAIOR PARTE DA MINHA TARDE SENTADA NO PC ESCREVENDO FANFIC DE KILIEL E SALVANDO IMAGENS DE KILIEL NO CELULAR QUE USEI NA FORMAÇÃO DA FANFIC.
Terminei agora pouco.
Tem 5 páginas e quase 2000 palavras.
O que eu estou fazendo com a minha vidaaa
Kiliel, caso alguém esteja boiando, é o nome de ship para o Kili e a Tauriel de O Hobbit. Eu tenho um fraco por eles desde que vi o filme pela primeira vez. Aí revi o filme ontem e sei lá, alguma coisa ebuliu.
Olha que eu nem sou muito de escrever fanfic. Escrevi umas 13 minha vida inteira; postei duas e terminei 6. O resto está esperando pacientemente, talvez porque eu tenha muitos planos muito gloriosos para os quais não tenho tempo ou capacidade de concluir.
Mas sentei aqui e escrevi um fluff Kiliel sem esforço nenhum. Mesmo com um intervalo de duas horas no meio. Pois é. O rio flui quando quer.
Na verdade não sei porque estou escrevendo sobre isso agora. Não é material para um post muito elaborado. Acho que estou só ansiosa e como terminei a fanfic precisava de alguma outra coisa para me distrair. E também porque estou tanto orgulhosa quanto indignada comigo mesma por ter escrito a fanfic, então precisava anunciar isso pro mundo.
É isso ai.
A música mais ouvida no meu celular é Centuries do Fall Out Boy. Ela me acalma acho. vou lá ouvir.
Boa sorte para os que voltam amanhã para a escola. E boa sorte adiantada e ao mesmo tempo uma maldição para os que voltam semana que vem.
Beijos Bia, a tosca escritora ansiosa.
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